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Vídeo do Nintendo Switch Online não agrada e quebra recorde de dislikes no YouTube - PeoplePop

Vídeo do Nintendo Switch Online não agrada e quebra recorde de dislikes no YouTube

A produção que revelou mais detalhes sobre o preço de venda do novo pacote de expansão do Switch Online não agradou nada os fãs, e logo o vídeo se tornou o mais odiado do canal oficial da Nintendo no Youtube, ultrapassando facilmente os 100 mil dislikes. O vídeo em questão demonstra as novas funcionalidades do serviço, que terá um preço maior, recebendo uma enxurrada de “não gostei”, ultrapassando então o vídeo de divulgação do Metroid Prime: Federation Force, o dono anterior de produção mais odiada do canal da Nintendo.

O novo Pacote Adicional do Switch Online dará acesso aos usuários a games de Nintendo 64, Sega Genesis, assim como a expansão de Happy Home Paradise do famoso Animal Crossing. Esse serviço está disponível em duas alternativas de plano, o individual e anual de 12 meses, pela bagatela de R$ 262,99, ou à assinatura familiar e anual, que custa R$ 421,99 e tem um limite de oito contas.

Esse preço salgado, que é 262% superior ao plano sem a expansão, não foi o único motivo que atraiu as inúmeras críticas à medida da companhia japonesa. Durante a recente estreia da expansão, vários assinantes apontaram muitos problemas de performance dos jogos de N64, como o icônico input lag, que nada mais é que um certo atraso para os comandos do controle serem respondidos, além disso houve relatos de quedas de taxa de quadros por segundo, som travando e má distribuição dos controles.

 

Sonho de se transformar em pro-player

 

Enquanto a revelação do Pacote Adicional do Switch Online foi um completo fiasco e extremamente criticado pela comunidade gamer, o Free Fire tem ganhando cada vez mais espaço, e a juventude que por décadas teve como um dos principais sonhos se tornar jogador de futebol, agora deseja se tornar um pro player. De acordo com um estudo organizado pelo Instituto Data Favela junto com a Locomotiva Pesquisa e Estratégia e a Central Única das Favelas, 96% dos jovens que vivem em comunidades pelo país desejam ser gamers profissionais, e muito desse desejo é fomentado pelo Free Fire, jogo que é um verdadeiro sucesso no Brasil.

O Free Fire está entre as principais alternativas de entretenimento às crianças, adolescentes e jovens adultos das classes C e D. Muito disso se deve à acessibilidade do game, que roda em praticamente qualquer smartphone, e com isso atraiu milhares de jogadores. Com isso, o battle royale desenvolvido pela Garena foi escolhido como o título favorito da maioria esmagadora dos entrevistados. 

Esse sucesso avassalador do jogo é ainda maior entre os adolescentes, onde 100% dos participantes de até 15 anos afirmaram que o Free Fire é o seu game favorito, sendo o título o responsável por eles quererem se tornar um pro player. No entanto, não é somente no desejo da molecada que o Free Fire tem disputado espaço com o futebol, as casas de apostas com bônus de cadastro e os torneios de eSports estão entre os mais procurados, assim como os campeonatos nacionais e internacionais de futebol, dividindo a atenção de uma parcela importante dos apostadores. Sendo que no site apostasesportivas24.com, estão listadas as operadoras de apostas com as promoções mais generosas e odds elevados. 

O estudo desenvolvido pelo Instituto Data Favela e seus parceiros entrevistou 1190 jovens moradores de comunidades, sendo que desse total, 662 estiveram presentes na última edição da Taça das Favelas Free Fire que ocorreu em setembro. Um dos destaques do título da Garena no Brasil é Gabriel Silva, que atualmente consegue viver do game e realizou seu sonho. “Estava sempre ali no jogo, até porque era um meio de eu fugir do desespero, da questão da depressão e da ansiedade. Porque ali encontrava pessoas que me faziam dar risada, pessoas que hoje eu conheço e tenho contato”, disse Gabriel. Agora o jovem de 17 anos é um dos componentes da equipe profissional Lyons, e além de participar de campeonatos realiza lives jogando Free Fire