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Privacy, a Startup brasileira concorrente do OnlyFans passa de meio milhão de usuários

Conheça o OnlyFans brasileiro, que permite mais ganhos

Em 2020 o mundo conheceu o OnlyFans, um site estrangeiro onde é possível compartilhar e vender diversos tipos de conteúdo — como fotos e vídeos — a uma base de fãs.

A novidade deixou muita gente animada aqui no Brasil, principalmente pela plataforma ter ganhado fama durante a crise do coronavírus, trazendo a possibilidade de ganhar dinheiro sem precisar sair de casa.

Agora, os brasileiros ganharam um OnlyFans para chamar de seu. A startup Privacy é a principal concorrente do site europeu no Brasil e já permite mais ganhos para quem começar a compartilhar conteúdo por lá.

Conheça a Privacy, plataforma que está desbancando o OnlyFans no Brasil

A Privacy

Fundada em novembro de 2020, a Privacy já soma 690 mil pessoas cadastradas em sua plataforma — onde cerca de 40 mil são criadores de conteúdo.

Entre os números, estão algumas celebridades como a Jhenifer Dulz, mais conhecida como Bifão, Gabriela Levinnt e Lary Bottino que está atualmente participando de A Fazenda 13. Alguns criadores mais influentes já somam mais de 100 mil em apenas um mês.

O número impressiona, principalmente quando comparamos com outras startups e até mesmo redes sociais. Para se ter uma ideia, o Twitter levou cerca de 1 ano para atingir o mesmo número de usuários, enquanto o AirBnB levou cerca de 30 meses.

Boa parte do sucesso da plataforma é um reflexo das vantagens que ela oferece aos seus criadores e usuários, principalmente quando a comparamos com o OnlyFans.

A Privacy oferece a maior parte das modalidades de pagamento aceitas no Brasil, para que os usuários comprem o conteúdo dos seus criadores favoritos.

Assim, é possível pagar com cartão de crédito, boleto e até mesmo Pix, enquanto no OnlyFans é necessário que o usuário tenha acesso a um cartão de crédito internacional.

Outra grande vantagem é o fato da plataforma ser idealizada por brasileiros, sendo muito mais intuitiva que as opções estrangeiras. Quem quer começar a ganhar produzindo conteúdo não precisa entender nada de inglês e consegue fazer tudo sem grandes dificuldades. É o que reforça o CEO da Privacy, Fábio Monteiro: “Acreditamos que é apenas uma questão de tempo para que os criadores de conteúdo entendam que é mais fácil faturar muito na Privacy do que em plataformas internacionais, devido aos métodos de pagamento e ao fato da plataforma ser toda em português. Além disso, a maioria dos brasileiros não possuem cartão internacional”.

Como funciona

Para começar a produzir conteúdo na Privacy é preciso ser maior de 18 anos, além de comprovar a identidade por meio dos documentos.

Quem tem o perfil aprovado pode escolher em qual categoria deseja atuar — muitos já apostam na área fitness, culinária e até finanças —, além de determinar quanto deseja cobrar pela assinatura do perfil, que vai de 5 a R$200.

Outra vantagem que chama a atenção dos criadores é a possibilidade de vender conteúdos avulsos dentro da plataforma. Isso quer dizer que, além da assinatura mensal, é possível oferecer conteúdos ainda mais exclusivos ou personalizados por um valor à parte da assinatura.

Os criadores podem compartilhar fotos, vídeos e áudios, além de conversar com os assinantes por direct mensagem. A Privacy cobra uma taxa de 20% para custear despesas administrativas, enquanto os criadores ficam com 80%.

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Estima-se que a startup já pagou mais de 25 milhões e pode ir muito mais longe até o fim de 2021, quando deve atingir a marca de 1,5 milhões de usuários.

Conheça mais em: www.privacy.com.br

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