Sambista compôs a canção cuja essência é a saudade das rodas de samba e a esperança de tudo voltar ao normal em breve
Com intuito de levar alegria ao povo brasileiro, no último dia 17 de dezembro, o cantor e compositor Tiãozinho da Mocidade que consolidou sua carreira no samba ao compor sambas memoráveis da verde e branco, como “Ziriguidum 2001: Carnaval nas Estrelas” (1985), “Vira, Virou, a Mocidade Chegou” (1990) e “Chuê, chuá, as águas vão rolar” (1991), lançou sua mais nova canção que vêm sacudindo o povo brasileiro apesar dos impactos da pandemia.
O artista de sambas antológicos na Mocidade com sambas campeões na Avenida, e também com sambas gravados pela cantora Elza Soares, retratou na nova canção intitulada como “pandemia do samba” a saudade do calor humano vivido nos encontros que foram interrompidos pelo isolamento imposto pela Covid-19.
Na música ele cita alguns lugares da cidade maravilhosa do Rio de Janeiro como Cacique, Gamboa, Vila Isabel, Portela, Mangueira, Salgueiro, Padre Miguel, Renascença na Lapa, Beco do rato, Pedra do sal, e o samba de terreiro do Ouvidor, os nomeando como berço da boemia. A motivação para compor o hit se deu a partir da saudade das rodas cariocas, da cantoria conjunta, e dos encontros de gente, que ficaram suspensos por conta do vírus.
O lançamento do hit que já está disponível no Spotify e em diversas plataformas de áudio, causou burburinho e uma chuva de comentários positivos por parte dos internautas e fãs.