Por Dra. Marcela Gouveia, Especialista em estética e autoestima feminina.
“Não é sobre mudar quem você é. É sobre se reencontrar no espelho.”
Nos últimos anos, a estética deixou de ser apenas uma busca por “correções” físicas para se tornar uma ferramenta poderosa de autocuidado, empoderamento e saúde emocional.Cada vez mais mulheres entram no consultório não apenas querendo suavizar rugas ou levantar o olhar, mas desejando se reconectar com a própria identidade e recuperar a autoestima.
A forma como nos enxergamos no espelho interfere diretamente na forma como nos sentimos no mundo. Estudos mostram que a autopercepção está intimamente ligada à saúde mental, e pequenos incômodos, quando ignorados, podem gerar frustrações silenciosas que minam a autoconfiança.
Mas aqui entra uma diferença importante: a estética consciente. Não se trata de “consertar defeitos”, e sim de valorizar o que cada mulher tem de único.
Com técnicas modernas e seguras, como bioestimuladores de colágeno, fios de PDO, skinboosters e tecnologias como ultrassom microfocado, é possível proporcionar mudanças sutis, mas impactantes, que refletem no emocional e no comportamento.
O que minhas pacientes dizem:
“Eu não queria parecer outra pessoa. Só queria me ver de novo.”
“Depois da maternidade, eu me sentia apagada. Me cuidar foi um ato de renascimento.”
“Não é sobre vaidade. É sobre autoestima e autocuidado.”
Esses relatos mostram que a estética vai muito além da superfície.
Ela é uma ponte entre o corpo e o emocional. Quando feita com escuta, técnica e empatia, transforma vidas.
Estética é saúde também!’
Hoje, mais do que nunca, é preciso romper o tabu de que estética é futilidade. Ela é uma ferramenta de reconstrução emocional, principalmente para mulheres que passaram por fases difíceis: maternidade, separações, luto, envelhecimento ou esgotamento físico e mental.
Cuidar da aparência pode ser, e deve ser, um ato de amor-próprio.
