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Empresários da banda Chicabana compram Trio Alucinante e trazem para a Bahia um dos principais trios elétricos do Brasil

Um dos principais trios elétricos da história da música brasileira, o Alucinante 1, pegou estrada, mas dessa vez, o destino não é nenhuma micareta ou Carnaval. O trio deixou o Espírito Santo rumo à cidade de Serrinha, no interior baiano, onde ficará sediado a partir de agora. Isso porque os empresários da banda Chicabana compraram o equipamento e já estão cheios de planos para o “novo filho”. “O Alucinante 1 marca a história de muitos carnavais. Vamos modernizá-lo e ele estará mais próximo dos grandes polos realizadores de micaretas. Nossa intenção é que ele esteja à disposição desses grandes artistas para as próximas festas, ainda este ano”, conta o empresário Lucas Chicabana, um dos sócios da banda, que foi ao Espírito Santo para finalizar o negócio. Nem a Chicabana nem o antigo proprietário, César Castilho, falaram de cifras, mas estima-se que o investimento foi milionário.

O primeiro projeto com o novo trio, que passará a se chamar “Bravo”, será o “Bloquinho da Chica”, um bloco puxado por Kiko Chicabana, que percorrerá diversas cidades do Brasil a bordo do trio elétrico. “Estamos muito animados com esse investimento. Estrearemos em breve, com o Bloquinho da Chica, mas temos certeza de que nossos amigos da música também irão utilizar muito nosso trio Bravo por todo o país”, finaliza Lucas.

O trio já recebeu os maiores artistas do Brasil. Baianos como Ivete Sangalo, Bell Marques, Léo Santana, Durval Lelys, Tuca Fernandes, entre outros, já tiveram o Alucinante em seus blocos e micaretas. Além dos principais artistas da Bahia, também já recebeu nomes como Henrique e Juliano, Marília Mendonça, Simone e Simaria, Mateus e Kauan, Zé Neto e Cristiano e Maiara e Maraisa. O trio tem 25 metros de comprimento, mais de 55 toneladas de equipamentos de som de última geração e capacidade para receber até 70 convidados na área superior com conforto; além de contar com dois elevadores laterais, que se abrem como palcos, para que os artistas estejam bem próximos ao público.

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