Barra
Conhecimento e cuidado em saúde sexual entre profissionais do sexo é maior do que quem contrata o serviço, diz pesquisa - PeoplePop

Conhecimento e cuidado em saúde sexual entre profissionais do sexo é maior do que quem contrata o serviço, diz pesquisa

Para a data, o Fatal Model – maior portal de acompanhantes do Brasil, realizou uma pesquisa com uma base de 17 mil respondentes

O Dia do Sexo é celebrado anualmente em 6 de setembro com o objetivo de levantar debates e afastar tabus sobre as relações sexuais da população, além de reforçar a importância da saúde sexual e o uso de preservativos. A data foi instituída em alusão à famosa posição sexual, em 2008, a partir de uma campanha publicitária de camisinhas.

Para a data, o Fatal Model – maior portal de acompanhantes do Brasil, realizou uma pesquisa com uma base de 17 mil respondentes. O levantamento apontou que o conhecimento e o cuidado em saúde sexual entre acompanhantes são expressivamente maior do que quem contrata o serviço. Dos 6.117 acompanhantes que participaram, 70% realizam o exame para detectar ISTs (Infecções Sexualmente Transmissíveis) uma vez a cada 6 meses, contra 8% que nunca fizeram.

Entre os contratantes a disparidade é maior. Dos 11.766 respondentes, 32% realizam semestralmente os exames para detectar ISTs, contra 22% que nunca fizeram. A pesquisa ainda esclarece que 91% dos acompanhantes sabem que os exames para detectar ISTs estão disponíveis gratuitamente no SUS, contra 77% dos contratantes. Quando o assunto é o uso de comprimidos preventivos antes e depois da relação sexual, a falta de conhecimento é evidenciada em ambos os grupos:

‘Falar sobre sexualidade e reprodução é uma questão de saúde pública. Vemos que ainda existe um tabu que rodeia a temática e afasta temas importantes, principalmente de jovens e adolescentes. Se prevenir e entender todos os tipos de metodologias, como o uso de preservativos, pílula, anticoncepcional, como a importância da camisinha no momento do ato e de medicamentos para a prevenção de doenças sexualmente transmissíveis, é imprescindível para uma sociedade mais humanizada e consciente’, complementa Nina Sag, Acompanhante e Diretora de Comunicação do Fatal Model.