Carnaval, avenida, desfile, fantasias, blocos e afins, assim é como os brasileiros e estrangeiros (de qualquer parte deste mundão) falam a mesma língua e se entendem nesta época do ano.
Bom, não é verdade? Arte popular conseguiu unir povos de diferentes culturas.
Caju está em Português; cashew em Inglês; uma fruta linda por dentro e por fora. Muito conhecida por uma parte de seu ‘corpo’, a castanha, o caju caiu na graça dos amantes de uma boa comida. E já deu muito samba!
Em 2020 a Amazonika Mundi iniciou um trabalho precursor de pesquisa e desenvolvimento do primeiro produto à base da fibra de caju. Você sabe o que é isso? Depois de muita pesquisa com alta tecnologia envolvida e em parceria com a Embrapa, a AMZK transformou o bagaço do caju, antes conhecido como lixo, na primeira fibra alimentar brasileira.
Com um Projeto ESG na veia, lançou 9 produtos vegetarianos a base de fibra de caju. Como o famoso SIRIJU, o FEIJUCA e o hambúrguer Amazonika.
“E, assim, fomos direto para avenida! Imagina como estamos?! Sambando de felicidade!”, fala o pessoal da empresa. Isso porque estiveram em destaque, como homenagem, no desfile da escola de samba carioca Mocidade Independente de Padre Miguel, cujo samba-enredo foi “Pede Caju Que Dou… Pé de Caju Que Dá!”.
Bom final de carnaval a todos!