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Paty Blond, musa do "Teste de Fidelidade", revela sua jornada de empoderamento em busca de uma vida melhor - PeoplePop

Paty Blond, musa do “Teste de Fidelidade”, revela sua jornada de empoderamento em busca de uma vida melhor

A trajetória de Patrícia, mais conhecida como Paty Blond, é um verdadeiro exemplo de superação e transformação. Nascida e criada em um ambiente modesto, ela sempre foi uma garota tímida e humilde. Embora não gostasse da condição financeira limitada, sempre demonstrou um espírito trabalhador e disciplinado. Sua história de vida é marcada por momentos de adversidade e coragem, que a levaram a se tornar uma figura de destaque hoje em dia.

Do emprego tradicional ao empoderamento pessoal No início de sua carreira, Paty trabalhou em regime CLT, enfrentando as dificuldades típicas de um ambiente corporativo. Com uma postura assertiva, se incomodava rapidamente com os problemas vistos nas equipes de gestão e não hesitou em se impor quando necessário. Em um episódio marcante, ao não concordar com as ordens de seu chefe e se sentir desrespeitada, ela foi enfática: “Mandei ele tomar no c*, me virei e fui embora. Não me arrependo até hoje”, disse, firme.

 

Superando a própria mente Durante o período em que trabalhava como CLT, a loira enfrentou a ansiedade e síndrome do pânico. Foi durante esse momento da vida que ela decidiu mudar radicalmente sua trajetória. Ao explorar as plataformas digitais, Paty encontrou uma nova forma de expressão e independência, principalmente no que diz respeito à visão de si mesma como mulher. Ela passou a chamar a atenção para ensaios fotográficos e já fez parcerias com times de futebol, tornando-se musa desses clubes. Logo foi parar na TV, sendo um dos rostinhos famosos do “Teste de Fidelidade”, programa da RedeTV!.

 

“Hoje, eu também produzo conteúdos sensuais em plataformas dedicadas a isso e não tenho vergonha! Ganho o meu dinheiro, tenho a minha independência financeira e como mulher. Sinto que a minha relação com o meu corpo, comigo melhorou e muito”, afirma. Mas a autonomia de si, claro, vem acompanhada de preconceito. Paty reconhece que ser uma mulher empoderada e bonita atrai críticas, especialmente de outras mulheres que a julgam sem conhecê-la verdadeiramente. No entanto, ela mantém sua autenticidade e foca em sua evolução pessoal. “Tenho minhas plataformas adultas. Mas também tenho as minhas peculiaridades. Nunca deixaria um filho meu cuidar das minhas plataformas”, enfatiza.

 

Outra questão para Blond é gravar conteúdos LGBTQIAP+. Heterossexual, a musa já tentou realizar o trabalho, mas não conseguiu. “Eu tentei fazer algo novo, mas vi que não era pra mim. De qualquer forma, percebo que o público LGBTQIAP+ é um nicho que acompanha meu trabalho mesmo assim. Fico feliz por ter o apoio dele! Tenho uma cabeça livre de qualquer preconceito, sou muito desencanada”, aponta ela.

 

Generosidade e determinação Conhecida por seu lado cômico e amor pelo stand-up, Paty também é extremamente generosa. No entanto, quando se zanga, é incisiva em cortar laços com quem não merece estar em sua vida: “Porque se eu dei o meu melhor e a pessoa deu o seu pior, ela não merece estar comigo.” Como boa taurina, a modelo valoriza o conforto e a qualidade em sua vida. “Eu tinha que costurar meia e calcinha porque não tinha dinheiro para comprar uma peça nova. O que eu mais queria era ter a oportunidade de dar os melhores confortos pra mim, comprar aquilo que eu quisesse”, conta.

 

“Já passei até fome. Quando meus amigos me convidavam para almoçar na casa deles, eu enchia meu prato de farinha porque eu não sabia se eu ia ter outra refeição no dia”, relata ela, que, atualmente, odeia farofa. A história de Paty Blond é uma inspiração para muitos, mostrando que com coragem, resiliência e autenticidade, é possível transformar desafios em oportunidades e alcançar o sucesso.